quinta-feira, 19 de junho de 2008

Democratizando a cultura

Copacabana é um bairro que lida com um dos maiores problemas do país: a desigualdade social. Mas como oferecer uma atividade cultural que agrade a todos?

Democratização
Hoje em dia é muito comum ouvir que a cultura possui um acesso restrito àqueles que podem pagar enquanto uma grande parte da sociedade não pode desfrutar de atividades culturais como teatro, cinema e exposições devido ao custo muito alto. Foi pensando nisso que em 2002 o Sesc Rio inaugurou em Copacabana o Espaço Sesc, com o objetivo de oferecer aos moradores da região um local de lazer, cultura e informação. O que destaca o Sesc de outros locais culturais é a preocupação em oferecer uma programação de qualidade por um preço bem acessível. “O principal objetivo do espaço Sesc é democratizar a cultura e formar público. Levar para a população arte de qualidade, criativa e inovadora, que desenvolva o senso crítico e faça o ser humano refletir sobre o seu papel na sociedade”, garante Luana Silva, coordenadora de projetos culturais.

Conheça o Espaço Sesc
O local trabalha com muitos projetos, oferecendo atividades e serviços de cultura e lazer a terceira idade, crianças e jovens, além de um programa desenvolvido para incentivar novos talentos. Traz como característica o resgate de toda a riqueza da cultura brasileira, buscando através do entretenimento a reflexão da grande massa. Sua estrutura oferece um centro de pesquisa e troca de informações entre os diversos campos do pensamento e da arte: literatura, filosofia, história, teatro, artes plásticas, vídeo, design, web, cinema, música e corpo que são realizados através de cursos, debates, workshops e ciclos de vídeos.

A opinião dos frequentadores
O espaço que existe há seis anos atrai diariamente centenas de pessoas, que elogiam e afirmam que o espaço é a melhor aquisição cultural do bairro. “Venho aqui toda semana, faço todos os workshops que posso. As palestras são ótimas, há pouco tempo teve uma com a Fernanda Montenegro”, garante Luis Fernando Bruno 22 anos, estudante de teatro. Mas o local não reúne apenas aqueles que trabalham com arte, grande parte dos moradores freqüentam e acham importante esse espaço, Maria de Lourdes de 73 anos explica: “É muito barato, hoje assisti uma peça de R$ 3,00 acredita? Onde você encontra isso hoje em dia?”

Teatro
Nas dependências do Espaço Sesc encontra-se uma infinidade de atividades com salas próprias. O mais freqüentado é o teatro com capacidade para 280 lugares que traz diversos espetáculos ao longo do ano, com preços que vão de R$ 1,00 a R$ 10,00 e que antes da estréia passam por uma avaliação para que seja comprovada sua qualidade artística.

Exposições
Há também a Galeria, situada no subsolo do prédio, com uma área de 130 metros quadrados, onde há exposições gratuitas.

Dança
Há também a Sala Corpo, onde há aulas de dança, expressão corporal e outras atividades voltadas a movimentos.

Outras atividades
Outro local que pode ser utilizado pelos freqüentadores é a Sala Multiuso onde são oferecidos os workshops, oficinas teóricas e práticas, palestras e debates a partir de temas variados.

Internet
Além disso, oferece diariamente das 10h às 19h, a internet livre, salas conectadas à internet, com instrutores que ensinam como fazer pesquisas na rede, orientam e estimulam o uso correto dessa moderna ferramenta de informação.

O Espaço Sesc fica localizado na Rua Domingos Ferreira, 160 – Copacabana. Maiores informações nos telefones (21) 2548-1088 ramais 228, 255 e 229 ou pelo site www.sescrio.com.br.

O anjo da guarda dos atores mirins de A Noviça Rebelde

O espetáculo tem 18 crianças no elenco, mas nem foi necessária a rigidez da educação militar para que a turminha que dá vida aos sete filhos do capitão Von Trapp na peça A Noviça Rebelde se comportasse muito bem dentro e fora do palco do espetáculo. Angela Ayres coordenadora do elenco infatil conta um pouquinho doas bastidores do espetculo.

Atores mirins
A produção precisou dessa quantidade de atores-cantores mirins para que cada uma delas só trabalhe duas vezes na semana. “São disciplinadíssimos, superprofissionais. Não tivemos um problema até agora. Trabalho há muitos anos com crianças, viajo com grupos para o exterior, mas essas são especialmente encantadoras,” derrete-se a coordenadora de elenco infantil, Ângela Ayres. Ela e a equipe ajudam, a cada espetáculo (no sábado são dois), seis crianças – intérpretes de Friedrich, Louisa, Kurt, Brigitta, Marta e Gretl – a trocarem de figurino quase 10 vezes.” Não é só a roupa. São meias, sapatos, anáguas, as pilhas dos microfones.” Enumera.

Disciplinados
O aquecimento vocal, a cargo da preparadora Debora Garcia, é feito minutos antes de entrarem no palco. Concentrados, não conversam, nem correm, não erram deixas, nem hesitam nas entradas. A maior parte deles já fez peças, comerciais, entre outras atividades artísticas.

O espetáculo original
A peça Noviça Rebelde é uma adaptação da produção teatral norte-americana de 1959, com a atriz Mary Martin no papel da noviça Maria Rainer.
Em sua primeira temporada, na Broadway, o espetáculo ganhou oito prêmios Tony. Com a adaptação para o cinema, de 1965, vieram cinco Oscar. Assim, A Noviça Rebelde tornou-se provavelmente o mais popular dos musicais. A peça é o sonho de infância de todo mundo. Depois de uma primeira montagem, nos anos 60, esta será a segunda montagem brasileira completa do musical, que foi apresentado aqui na década de 80, mas muito adaptado e sem orquestra.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Os agitadores culturais da Lapa

Fique por dentro do que acontece no centro cultural da cidade
Cravada no coração da cidade, a Lapa sintetiza o espírito do carioca agregando valores culturais de todos os cantos do Rio. Ponto de encontro de pessoas de todas as tribos, idades e credos, a Lapa abriga, em seus diversos bares, os mais variados ritmos, que se adaptam à pluralidade do bairro e convivem em pacífica harmonia.

A noite na Lapa
Mas é quando a noite cai que a Lapa mostra porque já se firmou como atração cultural da cidade. A Sala Cecília Meirelles, considerada a melhor casa de concertos de música de câmera do Rio, divide a rua com o bar Asa Branca, onde o malandro vai procurar música popular e forró. Bares como o Semente e do Ernesto têm a manifestação mais carioca do samba, o chorinho.

Muitas opções
Quem chegar sem destino certo pela área, de sexta domingo, rapidamente encontrará um bom lugar para ficar. “A Lapa não tem erro, sempre venho pra cá sem saber ainda pra que local exatamente, na hora a gente escolhe, tem tanta opção”, conta João Espethanio 21 anos.
Sinônimo da boemia carioca, o bairro tem lugar para fãs de todos os estilos.

O que fazer por lá
Para os fãs de rodas de samba, as dicas são o Emporium 100 e o Rio Scenarium, que durante o dia funcionam como antiquários. Os mesmos estilos musicais invadem também o Carioca da Gema, a Casa da Mãe Joana e o Dama da Noite. As batidas do house, techno e outras nuances modernas, além de shows de grandes artistas da MPB, encontram espaço na Fundição Progresso, e não raro, em eventos promovidos ao ar livre, usando sempre um dos arcos como teto e cenário para as performances. Ainda na mesma Lapa, restaurantes como Nova Capela, Manoel e Joaquim e Bar Brasil garantem a noite oferecendo boa gastronomia. O
A velha e a nova geração oferecem ao público o melhor do gênero mais popular da música brasileira, que é o mais representativo e presente na Lapa.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Indiana Jones está de volta!



Nova versão
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal é o quarto filme da série, realizado 19 anos após o último, Indiana Jones e a Última Cruzada. Com esta passagem de tempo, os inimigos do herói não podiam mais ser os nazistas, por isso foi decidido que seriam os russos, já que no período os EUA estavam no auge da Guerra Fria. Steven Spielberg afirmou que só voltou à série porque, de todos os seus filmes, este e E.T., o Extraterrestre eram os únicos que o público sempre pediu por continuações. O filme é produzido por George Lucas, que criou a história em que se baseia o roteiro.

Alguns anos depois...
Em 1957, Indiana Jones (Harrison Ford) não é mais o aventureiro jovem de antes. Mesmo com a idade já avançada, ele continua suas explorações, sempre tentando levar para o lado prático a sua profissão de arqueólogo. Quando está em um trabalho de campo no México, ele e seu amigo Mac são raptados por um grupo de russos liderados pela poderosa Irina Spalko (Cate Blanchett) e são levados para um dos lugares mais protegidos do mundo: a Área 51. Lá, a cientista procura um meio de conseguir dominar o planeta.

A história
Depois de um pequeno incidente com uma bomba atômica, Jones está livre, mas recebe a visita de um jovem motoqueiro que insiste em pedir sua ajuda. Mutt (Shia LaBeouf) diz que o professor Oxley (John Hurt), velho amigo de Indy, está em perigo por ter localizado a lendária Caveira de Cristal. O artefato mítico é capaz de dar a quem o possui um conhecimento sobre-humano. O explorador, então, desiste de seus planos imediatos e parte em uma missão na América Latina para tentar salvar a vida do professor. Por uma trágica coincidência, o grupo que persegue Oxley é o mesmo do qual o herói acaba de fugir.

Não perca o filme, que está em cartaz nos melhores cinemas da cidade!

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Exposição a céu aberto

O Brasil é um país rico de cultura artística, mas não possui o valor necessário. É difícil para o artista sobreviver da sua arte, um exemplo dessa realidade é a Feira Noturna Turística de Copacabana, situada na calçada central da Avenida Atlântica, entre as ruas Miguel Lemos e Almirante Gonçalves. Existente há mais de 20 anos, a feira consolidou-se como um dos mais importantes pontos turísticos da cidade, mas ainda enfrenta alguns problemas...

Os cariocas
O problema é o reconhecimento do público carioca. 90% dos freqüentadores são estrangeiros, e os moradores do Rio pouco compram e quase não passeiam por lá. Linda Valente é artista plástica, tem 24 anos e trabalha há cinco na feira com sua barrada de quadros e telas, sobre as compras ela revela, “os campeões na hora das compras são os turistas estrangeiros disparados, depois os paulistas e os visitantes do Sul, o pessoal do Rio não compra quase nada”.

Os turistas
Os turistas compram lembranças do Brasil nas barracas de artesanato.As vendas alcançam seu auge no verão e a expectativa era continuar com o ritmo do ano passado, mas segundo Linda as vendas poderiam estar melhor, ela acredita que a dengue tem afastado os turistas brasileiros de virem ao Rio. Outro fato importante ressaltar é que no local há segurança particular contratada pelos feirantes especialmente para atuar nas áreas da feira, já que é grande o número de assalto na orla, principalmente aos turistas. Segundo os comerciantes, isso muito ajudou a diminuir os assaltos, mas às vezes ainda acontece. “De vez em quando, tem algum assalto, mas é muito raro, mas antes tinha com muito mais freqüência”, conta Linda.

Dica
Essa é uma boa oportunidade para os cariocas, pois um programa que não custa caro, pois para olhar não paga nada, é uma espécie de exposição ao ar livre. A Feira Noturna Turística de Copacabana funciona de segunda a sábado, das 18 horas à meia noite.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Roberto Carlos perde ação judicial contra autor de biografia

O cantor Roberto Carlos sofreu uma derrota na ação movida contra o escritor Paulo César de Araújo. A juíza da 20ª. Vara Cível do Rio de Janeiro, Márcia Cristina Cardoso de Barros, não aceitou o pedido de indenização por danos morais feito pelo cantor contra o autor da biografia “Roberto Carlos em Detalhes”.

A sentença
A sentença determinou ainda que Roberto Carlos pague as custas do processo e os honorários advocatícios. A comercialização do livro permanecerá, por ora, proibida. Mas a batalha judicial não terminou. A advogada Deborah Sztainberg, defensora de Araújo, entrou com recurso na 20ª. Vara pedindo que seja liberada a comercialização do livro.“A esta altura do campeonato, com o livro disponível na internet, não tem sentido manter a proibição”, argumenta a advogada.

Acordo
Em abril de 2007, a editora que publicou a biografia fechou um acordo com os advogados do cantor em que ficou acertado que os livros seriam retirados do mercado e todos os exemplares encontrados poderiam ser comprados pelo cantor, que teria o dinheiro reembolsado pelo editor. O caso foi cercado de muita polêmica porque envolvia o direito de expressão.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Programação para as mamães!


Dia Das Mães
O dia das mães está chegando, e aí vai uma ótima dica para comemorar a data.
Sábado (10) e domingo (11), o monólogo ‘Minha Mãe É Uma Peça’, escrito e estrelado pelo comediante Paulo Gustavo, ganhará encenações no Citibank Hall. Será uma das maiores platéias com 3.500 pessoas.

A Inspiraçao
O ator está ansioso. Mas não tanto quanto dona Dea Lúcia, a musa inspiradora do espetáculo. “Minha mãe está mais nervosa do que eu”, conta ele. Dá para entender. “Ao longo da minha ‘carreira familiar’, observei muito minha mãe e tias. Escrevi a peça pensando nelas, mas quando vi, estava falando da mãe de todo mundo”, diz.

O Sucesso
Dona Hermínia surgiu como esquete do espetáculo ‘Surto’, em 2004. O sucesso credenciou a personagem superprotetora e hilária para a peça-solo, no ano seguinte. Estreou no Dia das Mães e, com ela, Paulo Gustavo diz ter feito uma “homenagem às mães e aos filhos”, já que, de certa forma, todos acabam se reconhecendo nas paranóias de Dona Hermínia.

Um Bom Presente
Já dona Dea Lúcia, quando perguntou ao filho o que ganharia no Dia das Mães, ouviu dele: “Vou te dar uma peça de teatro”. “Ela me encarou, em silêncio, depois falou: ‘Mas fui eu quem te deu essa peça!’”. É a própria Dona Hermínia.
Local: Citibank Hall
Preço(s): R$ 30,00 a R$ 70,00.
Data(s): 10 e 11 de maio de 2008.
Horário(s): Sábado, 21h30; domingo, 20h30
Endereço: Avenida Ayrton Senna, 3000 Shopping Via ParqueBarra da Tijuca, 2156-7300 Capacidade: 8000 pessoas
Cartões: Visa, Mastercard, American Express, Dinners
Estacionamento: Possui (Pago)

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Beatles Num Céu De Diamantes


O Espetáculo
Os maiores sucessos dos Beatles estão reunidos em um musical em cartaz no teatro Leblon. Estão no palco adaptações de 50 canções do grupo britânico. Os diretores Charles Möeller e Cláudio Botelho fizeram das canções dos Beatles um roteiro teatral. No palco, 11 atores-cantores são acompanhados por piano, violoncelo e percussão.

A Trama
Trata-se de uma visão leve e bem humorada sobre a obra de grande repercussão ainda nos dias de hoje. O espetáculo pode ser classificado como uma revista musical sobre o extenso repertório dos Beatles, apontando diversas pequenas histórias e situações em um roteiro livre.

Ficha Técnica
Texto: Charles Möeller e Cláudio Botelho
Direção: Charles Möeller
Direção musical: Cláudio Botelho
Elenco: Gottsha, Kacau Gomes, Marya Bravo, Tatih Köhler, Cristiano Gualda, Cristiano Penna, Fabrício Negri, Jonas Hammar, Jules Vandystadt, Raul Veiga e Rodrigo Cirne
Classificação: 10 anos
Duração: 90 minutos

Local: Teatro do Leblon - Sala Fernanda Montenegro
Preço(s): R$ 50,00 (quinta e sexta) e R$ 60,00 (sábado e domingo).
Data(s): Em cartaz por tempo indeterminado.
Horário(s): Quinta, 18h; sexta e sábado, 21h; domingo, 20h.
Endereço: Rua Conde Bernadotte, 26 - Leblon - Zona Sul - 2274-3536
Capacidade: 348 pessoas
Site: http://www.teatrodoleblon.com.br/


Assita a entrevista

terça-feira, 29 de abril de 2008

Espetáculo "O Animal Do Tempo"


Últimos Dias
Quem ainda não assistiu, eis a última chance, o espetáculo se despede do Centro Cultural da Justiça Federal amanhã dia 30 de abril.

João
O Animal do Tempo, primeira parte do texto Discurso dos Animais do autor contemporâneo francês Valère Novarina, termina sua temporada no Rio. No palco dá-se vida ao personagem facetado João, que pode ser o João Cadáver, o João de Espírito, o João Leon, o João Maquinal, o João Mancada, o João Gebú, o João sem ações, o João Penúltimo, o João Sem Nome e muitos outros.

A História
Novarina tem uma proposta diferente, ele cria personagens que não representam ninguém e é justamente a não-representação que constrói a história. A grande variação de João faz com que o espectador não se torne passivo, mas entre em um jogo teatral. O autor francês utiliza a criação abstrata do espetáculo, não se limitando ao uso da linguagem.


Ficha Técnica:
Tradução: Angela Leite Lopes
Direção: Antonio Guedes
Elenco: Cia Teatral do Movimento
Classificação: 16 anos
Duração: 55 minutos
Informações:
Endereço: Avenida Rio Branco, 241Centro - Centro - 3261-2550
Horário: Quarta às 19h
Preço: R$ 5,OO (meia R$ 2,50)

sábado, 26 de abril de 2008

A Falecida - última apresentação


Nova Montagem
Acaba amanhã, dia 27 de abril, a temporada do espetáculo A Falecida, sucesso no Rio.
Escrita por Nelson Rodrigues em 1953, A Falecida ganha nova montagem no Rio de Janeiro dirigida por João Fonseca, vencedor do prêmio Shell de melhor diretor por O Casamento. Essa foi uma das primeiras peças onde os protagonistas são personagens suburbanos.


A História
A história gira em torno de Zulmira, uma mulher de classe média baixa, que não vê grandes expectativas na vida. Tuberculosa, planeja os detalhes do próprio enterro. Ela é casada com Tuninho, um homem desempregado e aficionado por futebol. Eles vivem o impasse de Zulmira, que deseja se vingar da prima antes de morrer.


Ficha Técnica
Texto: Nelson Rodrigues
Direção: João Fonseca
Elenco: Rafaela Amado, Guilherme Piva, Fabrício Belsoff, Isaac Bernat, Rodrigo Nogueira e Ricardo Souzedo
Participações especiais: Camilla Amado e Duse Nacarati
Classificação etária: 14 anos
Duração: 80 minutos
Fotos: Paula Kossatz


Local: Centro Cultural Justiça Federal
Endereço: Avenida Rio Branco, 241Centro - Centro - 3261-2550
Preço(s): R$ 20,00.
Data(s): 8 de março a 27 de abril de 2008.
Horário(s): Quinta, sexta, sábado e domingo, 19h.

Documentário O Romance do Vaqueiro Voador


Mistura de drama e documentário, O Romance do Vaqueiro Voador é um filme que relata a construção de Brasília. O que se mostra, entretanto, é a tropa de desconhecidos que participou da obra e conta suas histórias. Fala-se da grande quantidade de gente vinda de fora, principalmente da região nordeste, e de um projeto que não podia parar.


Os relatos dão conta da grande quantidade de operários que morreu e, em depoimentos, conta-se que as pessoas eram enterradas em valas no meio da obra mesmo. Um dos personagens que o longa foca é um homem que caiu de um andaime, numa representação daqueles que perderam a vida durante a utopia de erguer e habitar a capital do país.


Algumas partes do longa contam com a interpretação de Luiz Carlos Vasconcelos, entoando os versos de João Bosco Bezerra Bonfim, no qual o filme foi inspirado. O longa foi premiado com o troféu Signis de Melhor Documentário do Festival de Toulouse de 2008.
Assista ao trailer


Super-Herói - O Filme


O Filme
Apaixonado pela bela Jill Johnson, o jovem Rick Bell nunca percebeu que a jovem também o deseja secretamente. Durante uma excursão da escola, na qual os adolescentes têm mais oportunidade de conviver fora da sala de aula, um acidente acontece. Rick é picado por um inseto radioativo. Logo, desenvolve poderes incríveis, como escalar paredes, e se torna O Libélula.


A História
Enquanto isso, um homem que está à beira da morte tenta se salvar fazendo um tratamento experimental com DNA nele mesmo. Nem tudo sai como o esperado e Lou Landers se torna um vilão e em nome de sua imortalidade, milhares de pessoas devem morrer. Para combater a ameaça, o Libélula entra em ação e faz tudo para salvar a humanidade.


Super-Herói - O Filme é uma paródia de filmes de grande bilheteria envolvendo principalmente heróis como Homem-Aranha, Batman e Super-Homem. Outras piadas relacionadas à cultura pop aparecem o tempo todo durante o longa-metragem. Talvez com o receio do impacto negativo que este tipo de produção tem com a crítica especializada, o filme não foi exibido para jornalistas antes da estréia no exterior.

Juliana Paes muda o visual para ficar parecida com Patrícia Poeta


A atriz alonga e colore os fios para seu personagem em "A Favorita", próxima novela das oito. Na trama, ela viverá Maíra, uma jornalista em começo de carreira, apaixonada pelo personagem de José Mayer. Para compor o look, a atriz contou com a ajuda de seu sócio e cabeleireiro, Tiago Parente, que cuida de seus cabelos há dez anos.

O visual foi inspirado na jornalista Patrícia Poeta, nova apresentadora do fantástico. Segundo o cabeleireiro o visual de Patrícia dá um ar clássico e chique com tom mais sério e sóbrio, ideal para a personagem vivida por Juliana.

A transformação levou doze horas para ficar pronta foi feita no final de abril, no próprio salão da atriz, o "espaço vip", em Niterói.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Giselle em curta temporada no Teatro Municipal

O Ballet no Municipal

Uma montagem bem cuidada e competente de “Giselle” abriu no último sábado, dia 12 de Abril a temporada de Ballet do Teatro Municipal do Rio de Janeiro com total de oito apresentações. Giselle é apontada como a mais popular personagem de balé clássico em todo o mundo e sonho de praticamente toda aspirante à bailarina. Clássico do repertório mundial, o grandioso balé homônimo, traz 52 personagens.

Os Personagens
Encenada por algumas das maiores companhias internacionais, a versão assinada pelo coreógrafo inglês Peter Wright integra o repertório do Balé do Theatro Municipal desde 1982. No papel-título, se revezam as bailarinas Ana Botafogo – brasileira que mais dançou esta personagem –, Cecilia Kerche, Claudia Mota e Márcia Jaqueline. Vitor Luiz e o espanhol Jesús Pastor, artista convidado, se alternam no papel de Albrecht. À frente da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal estará o maestro Silvio Viegas. O balé conta com a direção de Desmond Kelly.
Um Sonho
Criado em 1841 este ballet, que há cinco anos não era dançado pela companhia, apresentou um corpo de baile revitalizante, bem ensaiado e com boa integração com a orquestra. “È um ballet que sempre sonhei em assistir e só tive a oportunidade agora. Chorei do inicio ao fim, quem sabe um dia chego lá”, diz a estudante de publicidade e bailarina Monique Medeiros. É uma obra que vem encantando o público há mais de um século e meio, e constitui-se em um ponto de referência na história da dança.
Um Novo Conceito
A obra reflete uma nova estética e um novo conceito cênico: o drama-balé, em que elementos do teatro se harmonizam com a dança. O resultado é um balé suave e ousado, em acentuados contrastes, que contrapõem o primeiro ao segundo ato. De um lado, o realismo do cotidiano. Do outro, seres incorpóreos e imateriais. A música foi composta por Adolphe Adam.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Uma estrela de volta aos céus

Lembranças de Renata Fronzi
A atriz Renata Fronzi, de aos 82 anos, morreu na última terça dia 15 de abril. De acordo com informações de sua assessoria de imprensa, a causa da morte foi falência múltipla dos órgãos, em decorrência de diabetes. Fronzi, que ficou conhecida como a personagem Helena do seriado "Família Trapo", da TV Record, estava internada havia um mês no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca.

Sua Tragetória
Ela começou a carreira como bailarina no Teatro Municipal de São Paulo e fez diversas peças como vedete do Teatro de Revista. Nas décadas de 70 e 80, participou de novelas e seriados da TV Globo. Sua última aparição na TV foi no programa "Bronco", de Ronald Golias, transmitido pela TV Bandeirantes. Nascida em Rosário, na Argentina, em 1º de agosto de 1925, a atriz veio com os pais ainda bem pequena para o Brasil e foi morar em Santos, no litoral paulista. Fronzi estreou profissionalmente na companhia de teatro da atriz Eva Todor, na peça "Sol de primavera", em 1940.

Como Atriz
Além dos humorísticos "Família Trapo" e "Bronco", a atriz também atuou em outros programas humorísticos como "Faça humor, não faça guerra” , “Satyricon”, “Chico City” e “O Planeta dos Homens” A atriz também atuou em várias novelas. Entre seus principais trabalhos, estão as tramas de “Minha doce namorada” (1971), “O semideus” (1973), “A corrida do ouro” (1974), “Pecado rasgado” (1978), “Chega mais” (1980), “Jogo da vida” (1981), “Pão pão, beijo beijo” (1983), “Transas e caretas” (1984), “Corpo a corpo” (1984), "A idade da loba" (1995), "A história de Ana Raio e Zé Trovão" (1990), além de participações especiais nas séries “Malhação” (de 1996 a 1997) e na minissérie "Memorial de Maria Moura" (1994). Fronzi também fez papéis no cinema. Seus filmes mais recentes foram “Copacabana” (2001), de Carla Camurati, e “Coisa de Mulher” (2005), de Eliana Fonseca

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Viver de teatro: o simples amor à arte


Quando não surge trabalho e falta dinheiro no fim do mês, parece que nada vai dar certo e toda a esperança e vontade de viver de arte vão por água abaixo. O mercado é ingrato e a grana nem sempre é suficiente. Os profissionais dessa área, trabalham muito e demoram a ver resultados. São anos de estudo, dedicação e persistência pelo simples amor à arte.

A atriz Tamara Martins, de 27 anos, faz teatro há 10 e até agora não conseguiu sair da casa dos pais. “Não é fácil ter me formado, trabalhar e ainda ser sustentada pela minha mãe. O que eu ganho não dá para pagar todas as minhas contas, mas não me imagino fazendo outra coisa. Graças à Deus, minha família me apóia”, afirma.

Por mais que haja obstáculos na vida artística, a conseqüência de tudo costuma valer a pena. A maioria dos atores que ingressam nesse tipo de trabalho, começam desde cedo a entender como funciona tudo o que envolve o meio artístico. Assim, aumentam as chances de ganhar dinheiro e ter estabilidade.

Jefferson Almeida, de 19 anos, aprendeu cedo que só atuar não ia dar certo. Ator profissional, aluno do curso de teoria do teatro na UniRio, ele escreve, produz e dirige vários espetáculos. Seu último trabalho foi a peça “Mar Morto”, no Teatro Ipanema, uma adaptação dele mesmo, da obra homônima de Jorge Amado. Além da adaptação, Jefferson assina a produção e a direção do espetáculo. “Amo tudo o que envolve arte. Eu me meto em todas as etapas. Se precisar faço o som , a luz, tudo. Só assim para sobreviver de teatro no Brasil.”

O exemplo de Jefferson é claro, uma pessoa que queira fazer da arte, profissão, precisa, além de correr atrás das oportunidades existentes, criar novas oportunidades. Com algumas exceções, para se viver de teatro é necessário ser artista e produtor. Criar, desenvolver e vender projetos que sustentem sua própria arte é um meio de conseguir viver de teatro.

Uma das grandes dificuldades dos atores que estão começando é entender que teatro é teatro e televisão é televisão. Muitos entram nessa área, achando que logo vão estar na próxima novela das oito. E isso só aumenta a frustração. O ator Philip Stola, de 22 anos, começou a fazer teatro aos 17, mas sonha mesmo em fazer televisão. “Sempre faço testes. Estou esperando uma oportunidade de mostrar meu trabalho na TV e ganhar dinheiro”, diz.
Não se pode entrar na área teatral com tantas expectativas em relação à televisão. Esse talvez seja o maior erro da maioria. Achar que um curso de teatro vai ser passaporte para uma novela global. Pelo contrário, o trabalho em teatro requer além de tempo e perseverança, muito amor.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Exposição gratuita no Oi Futuro


Aonde?
Começou neste sábado (5 de Abril), a exposição Heaven To Hell: Belezas e Desastres, baseada no trabalho do artista David La Chapelle, conhecido por suas fotos e videoclipes ultra-estilizados. Localizada no Oi Futuro, a mostra é gratuita e ficará em cartaz até o dia 4 de maio podendo ser visitada gratuitamente de terça a domingo, entre 11h e 20h
Sobre...
A exposição tem 25 retratos de famosos feitos por La Chapelle, um dos fotógrafos mais requisitados da atualidade, entre eles de Madonna, Angelina Jolie, Marilyn Manson e Leonardo DiCaprio. Além das fotos, a mostra exibe seu documentário Rize, sobre o krumping, dança de rua criada em Los Angeles. “La Chapelle está entre os melhores fotógrafos do mundo. Sou fã da sua ousadia e irreverência. È a terceira vez que vejo sua exposição”, diz a publicitária Martha Mendes. Há ainda oito videoclipes de sua autoria, entre eles “It’s My Life”, do No Doubt, e “I Got You Babe”, da cantora Christina Aguilera. Uma área da mostra será totalmente dedicada para fotografias de modelos desconhecidas, originalmente retratadas para campanhas publicitárias com cenários catastróficos ao seu redor.

Vale a pena
As fotografias sempre provocativas de David La Chapelle têm sido descritas de inúmeras formas. Suas imagens são comparáveis a obras de artistas dos movimentos surrealista, pop art, futurista, barroco e renascentista. A exposição "Heaven to Hell: Belezas e Desastres", a exposição comprova a originalidade e o virtuosismo do trabalho desse americano, nascido em Connecticut em 1969, que deu seus primeiros passos ainda adolescente como fotógrafo da revista Interview, editada por Andy Warhol.

Já esteve por...
O idealizador Chico Lowndes e o produtor executivo Guili Alves de Lima trouxeram Belezas e Desastres do Museu Malba de Buenos Aires para São Paulo e agora para o Rio. “A chegada desta exposição é a oportunidade de conferir de perto um acervo que se conhecia, em grande parte, apenas dos livros e das revistas em que La Chapelle publica”, ressalta Chico Lowndes.
Para mais informações acesse o site do Oi Futuro: http://www.oifuturo.org.br/

Temporada carioca do Musical Os Produtores

Abertura
Após temporada em São Paulo, o musical "Os Produtores" estreou nesta quinta-feira (3 de Abril) na casa de shows Vivo Rio, na capital carioca. O encerramento está previsto para primeiro de Junho.

Desde quando...
O espetáculo foi lançado originalmente como um filme, em 1968, aqui batizado Primavera para Hitler. Na Broadway o espetáculo estreou em 2002 e fez imenso sucesso. Ficou cinco anos em cartaz, somou mais de 4 milhões de espectadores e bateu recorde de prêmios.

Uma ousadia
“È o primeiro grande musical aqui no Rio, é uma ousadia, um marco. Os grandes musicais sempre aconteceram em São Paulo devido ao grande público. Achei legal trazer ao Rio também porque os atores são cariocas”, justifica Emilio Medina um dos produtores do espetáculo.
Curiosidades
A versão nacional de Os Produtores tem números que impressionam. Só de figurinos são mais de 350. Os atores usam 60 perucas – duas só para transformar Juliana Paes na loura Ulla – todas criadas especificamente para a peça, com cabelos naturais. “Adorei a peça, e olha que não sou fã de musicais. È bom também para mostrar o quanto os atores são bons além de só interpretar”, diz a estudante de direito Rita Gomes que foi assistir à estréia.

Todos trabalhando
A equipe de cabeleireiros e maquiadores começa seu trabalho duas horas antes do início do espetáculo com os atores. Os ensaios duraram dois meses e meio, com oito horas de trabalhos diários, incluindo a preparação para dança, canto e interpretação. No palco o público pode ver efeitos especiais e uma águia de 400 quilos que se movimenta em cena. “Não é uma casa apropriada para espetáculos e sim para shows. A altura do palco não ajuda”,explica Emilio. O espetáculo tem duas horas e meia de duração (em dois atos, com 15 minutos de intervalo), e uma equipe que envolve diariamente o trabalho de 116 profissionais.
Além dos dois papéis principais masculinos - Max, vivido por Miguel Falabella, e Leo, que fica a cargo de Vladimir Brichta, o restante do elenco da peça foi selecionado em audições que duraram uma semana e atraíram mais de 1000 candidatos. Dele, fazem parte Juliana Paes, o ator Sandro Cristopher, que encarna o diretor Roger de Bries, Mauricio Xavier, interpretando o papel do assistente do diretor, Carmen Ghia, e Edgar Bustamante que da vida ao escritor nazista Franz.

Para comprar ingressos basta acessar o site: http://www.vivorio.com.br/shows_detalhe.asp?ID=48


sexta-feira, 4 de abril de 2008

A história do Cinema Nacional


Décadas 30, 40 e 50
Em 1930 a infra-estrutura para a produção de filmes se sofistica com a instalação do primeiro estúdio cinematográfico nacional, o da companhia Cinédia, no Rio de Janeiro, produzindo dramas populares e comédias musicais, que ficam conhecidas como “Chanchadas”. Durante os próximos anos dois grandes estúdios foram criados, a Atlântida (1941) e Vera Cruz (1949), trazendo clássicos como o filme “Nem Sansão nem Dalila”, de Carlos Manga e “O cangaceiro” (1953), de Lima Barreto.
Década de 60
Mas o grande salto de desenvolvimento do cinema nacional ocorreu somente na década de 1960. Com o conhecido “Cinema Novo”, vários filmes ganharam destaque no cenário nacional e internacional. O marco inicial desta época de prosperidade foi o lançamento do filme “O Pagador de Promessas”, escrito e dirigido por Anselmo Duarte, o primeiro filme nacional a ser premiado com a Palma de Ouro do Festival de Cinema de Cannes. Com o lema “Uma câmara na mão e uma idéia na cabeça”, os filmes deste período começam a retratar a vida real, mostrando a pobreza, a miséria e os problemas sociais, dentro de uma perspectiva crítica, contestadora e cultural.

Decádas de 70, 80 e 90
A criação da Embrafilme, organismo estatal que financiava, co-produzia e distribuía filmes, em 1969, criou condições para que a produção nacional se multiplicasse. Na década de 70 e 80 o sucesso da empresa foi expressivo, tendo conquistado cerca de quarenta por cento do mercado. Essa mesma época foi marcada pela “pornô-chanchada”. A crítica e os grandes problemas nacionais saem de cena para dar espaço para filmes de consumo fácil, com temáticas simples e de caráter sexual. Filmes como “A Dama da Lotação” com Sônia Braga e “Dona Flor e seus dois maridos” de Bruno Barreto foram sucessos na época. Nos anos 80 o país chega ao auge do cinema comercial, produzindo até 100 filmes em um ano. Porém no final da década o modelo estatal entra em crise, que tem seu ápice com a extinção da Embrafilme, em 1990.
Atualidade
Hoje, o cinema nacional vem trabalhando temáticas urbanas ou copiando fórmulas televisivas com artistas de telenovelas, uma iniciativa da produtora Globo Filmes criada em 1998, o que tem gerado bons resultados, proporcionando um grande crescimento na área e despertando um maior o interesse do publico pelo cinema nacional. Exemplo disso são séries televisivas que se transformam em filmes, como O Auto da Compadecida. A mistura do gênero televisivo com o cinematográfico vem alcançando as maiores bilheterias do país como Carandiru, que ultrapassou os 4 milhões e meio de espectadores, Cidade de Deus, Lisbela e o Prisioneiro, Cazuza, Olga, Se eu Fosse Você e Dois Filhos de Francisco, com histórias que conquistaram o público brasileiro.

Estréias na telona

Novos filmes chegam aos cinemas brasileiros nesta sexta-feira (4). O destaque fica por conta de "Shine a light", documentário sobre os Rolling Stones dirigido por Scorsese. Também entram em cartaz a comédia "Loucas por amor, viciadas em dinheiro", com Katie Holmes, o suspense "Awake - A vida por um fio", com Jessica Alba, e o musical brasileiro "Maré, nossa história de amor".

Conheça um pouco mais sobre os lançamentos:

THE ROLLING STONES - SHINE A LIGHT


EUA, 2008 Documentário musical
Diretor: Martin Scorsese
Elenco: Mick Jagger, Keith Richards, Ron Wood, Charlie Watts.
Sinopse: Um retrato do palco e dos bastidores da banda durante a turnê A Bigger Band.
Fique por dentro: Scorsese ganhou o Oscar em 2007 por "Os infiltrados".
Site oficial: http://www.shinealightmovie.com/


LOUCAS POR AMOR, VICIADAS EM DINHEIRO


EUA, 2008 Comédia de crime
Diretora: Callie Khouri
Elenco: Katie Holmes, Diane Keaton, Queen Latifah.
Sinopse: Três funcionárias do banco central americano planejam roubar notas de dinheiro que estão prestes a serem destruídas.
Fique por dentro: A cineasta foi roteirista de "Thelma e Louise".
Site oficial: http://www.californiafilmes.com.br/


AWAKE - A VIDA POR UM FIO


EUA, 2008 SuspenseDiretor: Joby Harold Elenco: Jessica Alba, Hayden Christensen, Lena Olin Sinopse: Durante cirurgia no coração, homem se vê acordado, mas totalmente paralisado. Fique por dentro: Este é o longa de estréia do cineasta.
Site oficial: http://www.playarte.com.br/


MARÉ, NOSSA HISTÓRIA DE AMOR


Brasil, 2008
Musical Diretora: Lucia Murat
Elenco: Cristina Lago, Vinícius DBlack, Marisa Orth.
Sinopse: A história de amor de dois jovens da Favela da Maré que pertencem a comunidades rivais.
Fique por dentro: Baseado no clássico "Romeu e Julieta", de Shakespeare.
Site oficial: www.mareofilme.com.br